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"To live is to take risks," said Seneca, they say:
Laughing is risking appearing foolish.
Crying is risking appearing sentimental.
Reaching out is risking involvement.
Exposing your feelings is risking
showing your true self.
Defending your dreams and ideas before the crowd
is risking losing people.
Loving is risking not being loved in return.
Living is risking dying.
Trusting is risking disappointment.
Trying is risking failure.
But risks must be taken,
because the greatest danger is not risking anything.
There are people who take no risks,
do nothing, have nothing, and are nothing.
They may avoid suffering and disillusionment,
but they achieve nothing, feel nothing,
change nothing, grow nothing, love nothing, live nothing.
Chained by their attitudes, they become
slaves, depriving themselves of their freedom.
Only the person who takes risks is free!
Starting from this point, I reflect on the risks we all take, compulsorily or voluntarily. Thinking about myself, "riding a motorcycle" seems the riskiest, a "daily risk," routine, frequent, and present.
"God is greater," I say, believing that the Almighty does not want me sprawled on the road, "blocking traffic," as in Chico Buarque's song.
I shall not die in traffic, and if something happens to me, it will be for growth and learning, an opportunity to do good, no matter to whom. ��
Traffic in Brasília is relatively calm and well-mannered, the roads are wide, there's always a lane for the motorcyclist to pass. And I drive attentively, present—even if listening to mantra and prayer music in just one ear—"smooth sailing."
Many people "are afraid of motorcycles." I understand, it's risky most of the time and in most places, there are various vulnerabilities we expose ourselves to: a direct collision or falling off the bike, a flat tire, the sun, the rain, vehicle smoke...
Indeed, a car is much more comfortable and safe. But for individuals and many loads, it's a matter of sustainability, efficiency, reasonableness. I see countless vehicles with only one person inside, where five could fit, "taking up space" on the road, consuming energy, and emitting CO2.
I take this risk also for agility and personality: "
And you? Where do you risk or have you risked your life? Have you ever taken that "all or nothing" chance in life? I have some other stories on this subject, but that will be for another opportunity.
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Translated by AdaptaOne and adjusted by me.
Illustrations mainly by Image GPT Embedded into it, from Google search or my own.
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"Viver é correr riscos", disse Sêneca, dizem:
Rir é correr risco de parecer tolo.
Chorar é correr o risco de parecer sentimental.
Estender a mão é correr o risco de se envolver.
Expor seus sentimentos é correr o risco
de mostrar seu verdadeiro eu.
Defender seus sonhos e ideias diante da multidão
é correr o risco de perder as pessoas.
Amar é correr o risco de não ser correspondido.
Viver é correr o risco de morrer.
Confiar é correr o risco de se decepcionar.
Tentar é correr o risco de fracassar.
Mas os riscos devem ser corridos,
porque o maior perigo é não arriscar nada.
Há pessoas que não correm nenhum risco,
não fazem nada, não têm nada e não são nada.
Elas podem até evitar sofrimentos e desilusões,
mas elas não conseguem nada, não sentem nada,
não mudam, não crescem, não amam, não vivem.
Acorrentadas por suas atitudes, elas viram
escravas, privam-se de sua liberdade.
Somente a pessoa que corre riscos é livre!
Partindo desse ponto, reflito sobre os riscos que corremos todos, compulsória ou voluntariamente. Pensando em mim, "andar de moto" me parece o mais arriscado, um "risco diário", cotidiano, frequente e presente.
"Deus é mais", digo eu, acreditando que o Poderoso Onipotente não me quer estatelado na pista, "atrapalhando o trânsito", como na música de Chico Buarque .
Não hei de morrer no trânsito e, se algo me acontecer, há de ser para crescimento e aprendizado, uma oportunidade de fazer o bem, não importa a quem. 🙌
O trânsito em Brasília é relativamente tranquilo e bem educado, as pistas são largas, sempre sobra um corredor pro motociclista passar. E dirijo atento, presente - mesmo que seja ouvindo mantra e música de rezo por apenas um ouvido - "suave na nave".
Muitas pessoas "têm medo de moto". Eu entendo, é arriscado na maioria das vezes e dos lugares, são várias fragilidades às quais nos expomos: um choque direto ou ao cair da moto, um pneu que fura, o sol, a chuva, a fumaça dos veículos...
Realmente, um automóvel é muito mais confortável e seguro. Mas para indivíduos e muitas cargas, é uma questão de sustentabilidade, eficiência, razoabilidade. Vejo inúmeros veículos com apenas uma pessoa dentro, onde caberiam 5, "ocupando espaço" na pista, consumindo energia e expelindo CO2.
Assumo esse risco também por agilidade e personalidade: "Asas da liberdade", como diz a propaganda da Honda. Correr a cidade de moto é uma sensação, uma experiência indescritível, é preciso viver pra saber. Também por isso, me arrisco.
E você? Onde arrisca ou já arriscou a vida? Já deu aquele "ou tudo ou nada" na vida? Eu tenho algumas outras histórias sobre este assunto, mas fica para uma outra oportunidade.
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