Olá Splinters, bem vindos de volta!
Eu não canso de me falar que criatividade vence batalhas. É preciso tirar um coelho da cartola sempre que as condições não forem boas, afinal, se você tem ousadia e criatividade, consegue sair do óbvio e sair do óbvio, inibi que seu oponente crie armadilhas contra você. É, nem sempre é fácil, existem algumas regras que são de cair o queixo, vamos nos deparar com algumas delas em que não se pode fazer muita coisa, seja por limitações de mana ou mesmo limitações que as próprias regras trazem. E o que podemos fazer?
Bem, seja criativo!
Nessas batalhas em que pouco pode ser feito, o melhor a se fazer é observar quais são os recursos que você possui, analisar quais são as melhores chances delas derem certo e arriscar, colocar sua ousadia pra fora e superar o adversário com isso. É necessário buscar os recursos que melhor podem se adaptar as situações, não existe uma receita de bolo a ser seguido, você precisa se reinvetar se quiser se sair bem!
Mas vamos lá, hoje eu vou compartilhar uma batalha monótona e chata e você deve estar se perguntando nesse momento: " porque ele faria isso?" e eu simplesmente responderia que cada batalha poderá ser uma lição e mesmo que pareça que nada pode ser feito, sim, algo poderá ser feito para criar uma vantagem. A saída está ali bem na sua frente e você precisa enxerga-la e torcer para que seu oponente não enxergue. Mas chega de conversa, vamos ver como isso realmente aconteceu na prática!
Para assistir essa batalha, clique aqui
Alguns pontos a serem observados:
- As regras de batalha ativas são fatores determinantes para essa partida, pois vão influenciar diretamente na dinâmica do jogo. Repare que todos monstros irão ganhar mais dois escudos, apenas monstros melee poderão ser usados e monstros com menos velocidade serão os mais rápidos. A quantidade de mana é ótima para essa partida, pois adiciona mais liberdade de escolha para o time.
- A escolha dos summoners é outro ponto importante e eu escolho ter mais ataque para meus monstros, enquanto meu adversário escolhe um que adiciona mais vida e a possibilidade de colocar em campo um monstro da edição Gladius. Meu oponente escolheu o elemento água e escolher o Kelya Frendul não seria uma boa opção e ele colocou um monstro dessa edição que todos sabemos que são mortais, mas para essa batalha, ele iria ganhar velocidade a cada morte, então eu não sei se isso realmente foi uma escolha inteligente.
- Para começar a falar dos monstros, meu tank escolhido foi o Grum. Minha opção por ele foi simples: Muito escudo, maiores danos contra monstro acima de 10 de mana e apenas 1 de velocidade. O ponto negativo é que a cada morte, ele ganhará mais status e o com o ganho de velocidade, ficará mais lento por conta das condições da partida.
A minha linha de trás tinham alguns recursos interessantes e até o posicionamento foi analisado. Os 3 primeiros monstros foram importantes para essa vitória. Um daria mais escudos ao time e ainda iria reparar os escudos perdidos. Os outros dois monstros, iriam atacar o último monstro inimigo, simples assim.
- Os outros dois monstros tinham funções distintas. O dá última posição estava ali para proteger o time, já que ele leva metade dos danos físicos. Já o Drybonne Rider, estava ali para atacar com o tipo de ataque ranged, pois essa era uma cartada que eu gostaria de levar para o jogo. Esse monstro iria fugir de quaquer diminuição de ataque que meu adversário colocaria em campo e sairia do óbvio, além disso, seus ataques iria quebrar escudos adversário e por ser um monstro de pouca velocidade, seria perfeito para essa batalha!
E assim foi, quebrando alguns escudos e com um time de poder ofensivo muito bom, a vitória foi minha. Não foi um batalha fácil, meu adversário possuía alguns monstros e combos interessantes. Mas o resultado final é o que importa!
E por aqui eu encerro este post. Obrigado por ler até aqui e passar um pouco do seu tempo comigo. Até a próxima!
[EN]
Hello Splinters, welcome back!
I never tire of telling myself that creativity wins battles. You have to pull a rabbit out of your hat whenever the conditions aren't right. After all, if you're bold and creative, you can think outside the box and avoid the obvious, preventing your opponent from creating traps against you. Yes, it's not always easy. There are some rules that are jaw-dropping. We'll come across some of them where you can't do much, either because of mana limitations or even limitations that the rules themselves bring. So what can we do?
Well, be creative!
In these battles where little can be done, the best thing to do is to observe what resources you have, analyze what are the best chances of success and take risks, show your boldness and overcome your opponent with it. It is necessary to look for the resources that can best adapt to the situation, there is no recipe to be followed, you need to reinvent yourself if you want to do well!
But let's go, today I am going to share a monotonous and boring battle and you must be asking yourself at this moment: "why would he do that?" and I would simply answer that each battle can be a lesson and even if it seems like nothing can be done, yes, something can be done to create an advantage. The way out is right there in front of you and you need to see it and hope that your opponent doesn't see it. But enough talk, let's see how this really happened in practice!
To watch this battle, click here
Some points to note:
- The active battle rules are determining factors for this match, as they will directly influence the game's dynamics. Note that all monsters will gain two more shields, only melee monsters can be used, and monsters with less speed will be the fastest. The amount of mana is great for this match, as it adds more freedom of choice to the team.
- The choice of summoners is another important point and I choose to have more attack for my monsters, while my opponent chooses one that adds more life and the possibility of putting a monster from the Gladius edition on the field. My opponent chose the water element and choosing Kelya Frendul would not be a good option and he put a monster from this edition that we all know are deadly, but for this battle, he would gain speed with each death, so I don't know if this was really a smart choice.
- To start talking about the monsters, my chosen tank was Grum. My choice for him was simple: Lots of shield, higher damage against monsters above 10 mana and only 1 speed. The downside is that with each death, he will gain more status and with the speed gain, he will become slower due to the match conditions.
My back line had some interesting features and even the positioning was analyzed. The first 3 monsters were important for this victory. One would give the team more shields and would also repair the lost shields. The other two monsters would attack the last enemy monster, simple as that.
- The other two monsters had different functions. The one in the last position was there to protect the team, since it takes half of the physical damage. Drybonne Rider, on the other hand, was there to attack with the ranged attack type, since that was a card I wanted to bring to the game. This monster would run away from any attack reduction that my opponent would put on the field and would get out of the obvious, in addition, its attacks would break the opponent's shields and since it is a low speed monster, it would be perfect for this battle!
And so it was, breaking some shields and with a team with very good offensive power, the victory was mine. It was not an easy battle, my opponent had some interesting monsters and combos. But the final result is what matters!
And here I end this post. Thank you for reading this far and spending some of your time with me. Until next time!
Follow 