Olá Splinters, bem vindos de volta!!
Se analisar Splinterlands de forma simples e direta, podemos afirmar que é um jogo de escolhas. Cada passo, cada pensamento, estratégia combo e elemento é apenas questão de verificar as melhores opções e fazer escolhas. É necessário sinergia e criatividade, juntos elas podem realmente vencer batalhas e claro, estratégia nunca é demais.
Um ponto principal que sempre deve ser mencionado é as condições da partida. Não se trata apenas de quantidade de mana, mas também das regras vigentes e essa circunstâncias devem ser usadas a seu favor, uma leitura de oportunidades, quais monstros se encaixam melhor e quais são as melhores estratégias, isso sempre deve ser levado em consideração no momento de fazer suas escolhas para compor seu time para batalha.
Claro, uma coisa é importante: opções. Quanto maior seu leque de opções, melhores são as chances de criar um bom time e lidar com as adversidades existentes, sabemos que a cada batalha as regras mudam e com condições diferentes, maiores opções sempre vão ajudar.
No momento, como mencionei no último post, eu estou me adaptando, não tenho cartas suficientes para fazer boas batalhas no novo formato moderno. 80% das minhas cartas são da edição Chaos Legion e agora preciso fazer uma escolha: compro cartas para jogar o formato moderno ou migro de volta para o formato Wild. Eu ainda não tenho uma resposta para essa pergunta e ainda vou analisar minhas condições, mas por enquanto, preciso jogar o formato moderno para conhecer essas novas cartas de forma mais eficiente.
Mas enquanto não tomo minha decisão, cada batalha é um desafio e até mesmo me mostrar como os novatos se sentem quando não possuem cartas boas e isso me da uma boa ideia de como continuar criando conteúdos para ajuda-los nesse inicio de jogo. Mas bem, hoje trouxe uma batalha simples mas que mostra que mesmo quando temos poucas opções as escolhas são importantes. Agora chega de conversa e vamos ver como foi essa batalha!
Para assistir essa batalha, clique aqui
Alguns pontos a serem mencionados:
Começamos a falar sobre essa batalha com as condições ali impostas. Nada muito complexo, pelo contrário, condições bem favoráveis e não sei se isso é bom, pois dificuldades e limitações podem ser usadas a nosso favor. Monstros de ataque ranged poderão atacar da primeira posição e aqui se abrem boas oportunidades para tanks ou mesmo não precisamos ter medo de adicionar mais monstros com esse tipo de ataque.
Outro ponto favorável nessa partida é quantidade de mana. 36 de mana não é um número absurdo que de liberdade infinita de escolha mas posso afirmar que está acima do que é necessário para escolher um time mais caro e eficiente.
E aqui está uma das escolhas mais importantes, o summoner. É sua primeira escolha e o que define muitas estratégias e claro, o elemento que você vai utilizar. Eu escolho o elemento terra onde posso adicionar mais ataque melee a dois de meus monstros ou adicionar o efeito Poison a um escolhido. Eu escolho mais poder de ofensividade. Meu adversário faz uma escolha diferente e coloca poder de regeneração de vida ao seu tank, uma boa escolha!
Na escolha dos tanks, temos unanimidade por aqui onde Ulundim foi o escolhido por ambos os jogadores. Um bom monstro, não possui ataque mas é um verdadeiro tank de guerra com tanta vida e ainda permite que um monstro na segunda posição de ataque melee possa atacar para cumprir seu papel ofensivo, um monstro muito bom, caro, mas as condições permitiram.
Para a linha de trás, algumas escolhas importantes. Uma hegemonia no quesito tipo de ataque, pois todos meus monstro ali possuem ataque melee. Aproveitei a vantagem que o summoner oferece e fortaleci dois deles e os coloquei nas últimas posições, para preservar essa força ofensiva extra. Boa escolha, um desses monstro vai atacar o mais fraco em campo enquanto o segundo vai ir diretamente no tank. Os dois monstros seguintes é basicamente uma proteção extra caso eu perca meu tank.
O meu maior desafio seria derrotar o tank inimigo e sua alta vida e poder de se curar a cada rodada, por estratégia, monstro que pudesse atacar a linha de trás inimiga com força ofensiva substancial foi efetivo, pois sem isso eu provavelmente teria perdido.
Se estava difícil derrotar o tank inimigo, a solução foi derrotar s monstros da linha de trás e essa estratégia funcionou muito bem até que meu adversário não possuía mais ataque para me vencer e assim consegui derrota-lo. Apesar de ter sido uma batalha de pouco nível, aqui me mostrou que nessas condições a estratégia precisa estar afiada!
Aos pouco eu estou aprendendo mais sobre esse novo formato e as novas alternativas presentes, quais são os melhores monstros para situações distintas e será apenas questão de tempo para que eu possa tomar a minha decisão de qual formato jogar.
Bem, esse foi o posto de hoje e obrigado por ler até aqui e passar seu tempo com minhas palavras e pensamentos! Até a próxima!
[EN]
Hello Splinters, welcome back!!
If we analyze Splinterlands in a simple and direct way, we can say that it is a game of choices. Every step, every thought, strategy, combo and element is just a matter of checking the best options and making choices. Synergy and creativity are necessary, together they can really win battles and of course, strategy is never too much.
A main point that should always be mentioned is the conditions of the match. It is not just about the amount of mana, but also the current rules and these circumstances must be used to your advantage, a reading of opportunities, which monsters fit best and what are the best strategies, this should always be taken into account when making your choices to compose your team for battle.
Of course, one thing is important: options. The wider your range of options, the better your chances of creating a good team and dealing with the adversities that exist. We know that with each battle the rules change and with different conditions, more options will always help.
At the moment, as I mentioned in the last post, I am adapting. I don't have enough cards to have good battles in the new modern format. 80% of my cards are from the Chaos Legion edition and now I need to make a choice: do I buy cards to play the modern format or do I migrate back to the Wild format. I still don't have an answer to this question and I will still analyze my conditions, but for now, I need to play the modern format to get to know these new cards more efficiently.
But until I make my decision, each battle is a challenge and even shows me how new players feel when they don't have good cards. This gives me a good idea of how to continue creating content to help them at the beginning of the game. Anyway, today I brought a simple battle that shows that even when we have few options, choices are important. Now enough talk, let's see how this battle went!
To watch this battle, click here
Some points to mention:
We started talking about this battle with the conditions imposed there. Nothing too complex, on the contrary, very favorable conditions and I don't know if this is good, because difficulties and limitations can be used to our advantage. Ranged attack monsters will be able to attack from the first position and here good opportunities open up for tanks or even we don't need to be afraid of adding more monsters with this type of attack.
Another favorable point in this match is the amount of mana. 36 mana is not an absurd number that gives you infinite freedom of choice, but I can say that it is above what is necessary to choose a more expensive and efficient team.
And here is one of the most important choices, the summoner. It is your first choice and what defines many strategies and, of course, the element you will use. I choose the earth element where I can add more melee attack to two of my monsters or add the Poison effect to a chosen one. I choose more offensive power. My opponent makes a different choice and gives life regeneration power to his tank, a good choice!
When it comes to choosing tanks, we are unanimous here that Ulundim was chosen by both players. A good monster, it has no attack but is a true war tank with a lot of life and still allows a monster in the second melee attack position to attack to fulfill its offensive role, a very good monster, expensive, but the conditions allowed it.
For the back line, some important choices. A hegemony in terms of attack type, since all my monsters there have melee attacks. I took advantage of the advantage that the summoner offers and strengthened two of them and placed them in the last positions, to preserve this extra offensive strength. Good choice, one of these monsters will attack the weakest on the field while the second will go directly to the tank. The next two monsters are basically an extra protection in case I lose my tank.
My biggest challenge would be to defeat the enemy tank and its high health and ability to heal itself every round, strategically, a monster that could attack the enemy backline with substantial offensive force was effective, because without it I would probably have lost.
If it was difficult to defeat the enemy tank, the solution was to defeat the monsters in the backline and this strategy worked very well until my opponent no longer had the attack to beat me and so I managed to defeat him. Although it was a low-level battle, it showed me that in these conditions the strategy needs to be sharp!
Little by little I am learning more about this new format and the new alternatives available, which are the best monsters for different situations and it will only be a matter of time before I can make my decision on which format to play.
Well, that's it for today's post and thank you for reading this far and spending your time with my words and thoughts! Until next time!
