To my everlasting friends in the HiveLearners community, my best regards!

I live in a country where most drugs are legal and accessible. I believe this is a reasonable international standard, from the ancient invisible pact that determines what is good and what is bad. In this case, we will differentiate a few things for better understanding:

• Medicinal drugs: sold in drugstores, also called pharmacies.

I don't know exactly how much of them would be over-the-counter when consumed. In this case, all you need is the will and the money to buy the desired drug. This works well for pills that treat symptoms such as headaches, mild inflammation, ointments for minor injuries, in other words, the entire range of anesthetics.

• Type 1 hallucinogenic drugs: sold in drugstores, also called pharmacies.

In this case, a doctor's order would be required. In my country, access to this type of drug is controlled, and each sale must be related to a doctor, with a prescription, and a patient. Everything is recorded in a system, like inventory control, to which I have no access.

• Type 2 hallucinogenic drugs: sold illegally.

These are the drugs that I listed as 'type 1' and that were diverted from their intended purpose, through theft or document fraud, and are now available for purchase on the illegal black market.

• Type 3 hallucinogenic drugs: sold in markets, bars, and with unrestricted access.
  These are beers, wines, and all types of spirits and other alcoholic beverages, the sale of which is legal. This also includes tobacco products, also called cigarettes, the sale of which is legal in the traditional format, and the sale of which is prohibited in the updated 'electronic cigarette' format, making this a rather curious case.

• Type 4 hallucinogenic drugs: marijuana, cocaine, etc.
  These are drugs that have been categorized by someone as 'illegal'. Interestingly, it is difficult to define exactly why a specific group of hallucinogens became an illegal drug.

Hypothesis

The proposed discussion is on the issue of making it difficult to access products that are harmful to health, as in my excerpt I only listed drugs, I will not address the issues that could make the Mc Donalds franchise concerned, with its fats, preservatives and sugars.

The hypothesis is that by imposing taxes on unwanted products, the prices would be so high that it would discourage people from consuming them in large quantities.

This issue links price to consumption.

I disagree, and I believe it is completely inefficient. I will explain!

The sale of cigarettes in my country has a high tax, which was imposed by a decision of Congress, that is, it is a law that determines a high tax aimed at reducing the consumption of this type of product.

So, this hypothesis, which may be fictitious to some, is actually a concrete fact in Brazil. And why do I believe it didn't work?

Simply because in the neighboring country, Paraguay, cigarettes are not subject to high taxes, which makes people seek to buy imported cigarettes. Since the government banned imports, people simply opted for illegality.

So today we have people who risk their freedom, their vehicles and their money to cross the border and smuggle cigarettes from Paraguay to Brazil, aiming to resell them for a profit of 25% to 30%, and even so the final price to the consumer is lower than the official price charged in legal establishments in Brazil.

So the hypothesis raised was refuted by the observation of its practice here in Brazil.

---

Conclusion

I disagree that it is possible to apply price increases in order to prevent the high consumption of products that are dangerous to health. I imagine that through education we would have a more effective path, by running campaigns and disseminating scientific information to the population. We would also have a good option in restricting the use of commercial advertising, which is developed with the aim of generating the desire to consume, which somehow manages to sustain this vicious cycle.

Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!

Eu vivo em um país onde a maioria das drogas são lícitas e acessíveis. Acredito que seja um razoável padrão internacional, do antigo pacto invisível que determina o que é bom e o que é mau. Neste caso vamos diferenciar algumas coisas para melhor entendimento:

• Drogas medicinais: vendidas nas drogarias, também chamadas de farmácias.
  Não sei precisar em que proporção elas seriam de venda livre ao consumir. Neste caso, basta ter a vontade e o dinheiro que você pode adquirir a droga desejada. Isso funciona bem para comprimidos que tratam sintomas como dores de cabeça, inflamações leves, pomadas para pequenos machucados, ou seja toda a gama de anestésicos.

• Drogas alucinógenas tipo 1: vendidas nas drogarias, também chamadas de farmácias.
  Neste caso seria necessário requisição de um médico. No meu país, o acesso à esse tipo de droga é controlado, e cada venda precisa relacionar um médico, com uma receita médica, e com um paciente. Tudo é registrado em sistema, como um controle de estoque, ao qual não tenho acesso.

• Drogas alucinógenas tipo 2: vendidas na ilegalidade.
  Estas são as drogas que listei como 'tipo 1' e que foram desviadas de sua finalidade, por roubo ou fraude documental, e estão agora disponíveis para compra no mercado negro da ilegalidade.

• Drogas alucinógenas tipo 3: vendidas nos mercados, bares, e de acesso irrestrito.
  São as cervejas, os vinhos, e todos os tipos de destilados e outras bebidas alcoólicas, cuja venda é legalizada. Também entram aqui os fumígenos, também chamados de cigarros, cuja venda é legalizada para o formato tradicional, e cuja venda é proibida para o formato atualizado 'cigarro eletrônico', tornando-se um caso bastante curioso.

• Drogas alucinógenas tipo 4: maconha, cocaína, etc
  As drogas que foram categorizadas por alguem como 'ilegais'. Curiosamente, é difícil conseguir delimitar exatamente o motivo que tornou um grupo específico de alucinógenos como droga ilegal.

Hipótese

A discussão proposta está na questão de dificultar o acesso à produtos com efeito danoso à saúde, como no meu recorte eu listei apenas drogas, não vou abordar as questões que poderiam deixar a franquia mc Donalds preocupada, com suas gorduras, conservantes e açúcares.

A hipótese é que impondo taxas nos produtos indesejados, os preços estariam tão altos que desencorajaria as pessoas à consumir em grande quantidade.

Essa questão liga o preço ao consumo.

Eu discordo, e acredito que seja totalmente ineficiente. Explicarei!

A venda de cigarros em meu país possui uma taxa elevada, que foi imposta por decisão do congresso, ou seja, é uma lei que determina um imposto elevado visando reduzir o consumo deste tipo de produto.

Então, essa hipótese que pode ser fictícia para alguns, na realidade é um fato concreto no Brasil. E por quê eu acredito que não deu certo?

Simplesmente porque no país vizinho, Paraguai, o cigarro não tem imposto elevado, o que faz com que as pessoas busquem adquirir cigarro importado. Como o governo proibiu a importação, as pessoas simplesmente optaram pela ilegalidade.

Então hoje em dia temos pessoas que arriscam sua liberdade, seus veículos e seu dinheiro para atravessar a fronteira e contrabandear cigarro do Paraguai para o Brasil, visando revender com uma faixa de 25% a 30% de lucro, e ainda assim o preço final ao consumidor fica abaixo do preço oficial praticado em estabelecimentos legalizados no Brasil.

Então a hipótese levantada foi refutada por constatação da sua prática aqui no Brasil.

---

Conclusão

Discordo que seja possível aplicar aumento de preços visando impedir o consumo elevado de produtos perigosos para saúde. Imagino que através da educação teríamos um caminho mais efetivo, fazendo campanhas e difundindo informação científica para população. Também teríamos uma boa opção ao restringir o uso de propagandas comerciais, que são desenvolvidas visando gerar o desejo do consumo, o que de alguma forma consegue sustentar esse ciclo vicioso.