Praça do Pontal
Serrinha
Praia do Secreto
Fonte natural
Selfie
Chegando a Prainha
Prainha
Coqueiro
Resultado
[EN] Hello, friends! I hope everyone is doing well!
Cycling through the west zone of Rio de Janeiro is an experience that blends challenge and contemplation.
My journey began in Taquara, a neighborhood in Jacarepaguá, where the streets are an invitation to those seeking adventure on two wheels.
The departure is via Estrada dos Bandeirantes, a road that pulses with the rhythm of the city, where each pedal stroke is an act of resistance and freedom.
The path to Prainha is a narrative of contrasts. During the weekends, the bicycle becomes an extension of the body, and the city, a backdrop that unfolds into stories. The stretches without bike lanes are challenges that require attention and skill, but also offer the opportunity to connect more intimately with the urban environment.
Passing by Riocentro, the urban landscape gives way to a more tranquil atmosphere, and the closeness to nature can be felt. The route continues through Posto 9, marking the transition to Praça do Pontal, a landmark that signals the journey is nearing its end, but still holds the surprises of Serrinha. Serrinha is a steep climb, a final test of endurance before reaching the reward. And what a reward: Prainha, a tropical refuge hidden between the mountains and the sea. Arriving there is like discovering a well-kept secret, a piece of paradise that rewards every drop of sweat shed along the way. Cycling to Prainha is not just a physical exercise, it is a way to rediscover the city and oneself. It is finding beauty in the details, strength in adversity, and above all, it is a celebration of life in the open air.
To the next!
[PT-Br]Olá, amigos! Espero que todos estejam bem!
Pedalar pela zona oeste do do Rio de Janeiro é uma experiência que mistura desafio e contemplação.
Minha jornada começou na Taquara, um bairro em Jacarepaguá, onde as ruas são um convite para quem busca aventura sobre duas rodas.
A saída é pela Estrada dos Bandeirantes, uma via que pulsa com o ritmo da cidade, onde cada pedalada é um ato de resistência e liberdade.
O caminho até a Prainha é uma narrativa de contrastes. Durante os fins de semana, a bicicleta se torna uma extensão do corpo, e a cidade, um cenário que se desdobra em histórias. Os trechos sem ciclovia são desafios que exigem atenção e habilidade, mas também oferecem a oportunidade de se conectar mais intimamente com o ambiente urbano.
Ao passar pelo Riocentro, a paisagem urbana dá espaço para uma atmosfera mais tranquila, e a proximidade com a natureza se faz sentir.
O trajeto segue pelo Posto 9, marcando a transição para a Praça do Pontal, um marco que sinaliza que a jornada está perto do fim, mas ainda reserva as surpresas da Serrinha.
A Serrinha é uma subida íngreme, um último teste de resistência antes de alcançar a recompensa.
E que recompensa: a Prainha, um refúgio tropical escondido entre as montanhas e o mar.
Chegar lá é como descobrir um segredo bem guardado, um pedaço do paraíso que recompensa cada gota de suor derramada no caminho.
Pedalar até a Prainha não é apenas um exercício físico, é uma forma de redescobrir a cidade e a si mesmo. É encontrar beleza nos detalhes, força nas adversidades e, acima de tudo, é uma celebração da vida ao ar livre.
Até a próxima!
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