https://img.leopedia.io/DQmTVnjUexmE7j5AuuufxbnTrXBBWBB5cp5Ui3ACNrVZE7T/pexels-photo-5700176.webp Text written in Portuguese and translated by Google / Pexel
To my always dear friends from the HiveLearners community, my warmest greetings!
When a relationship ends, both parties suffer. That’s what I believe happens most of the time, and I know I might be neglecting a significant part of the population that ends their relationships in a wrongful way — that is, through conflict and unilaterally. You got it: when someone is abandoned.
In marital separations, there is an added formality that must be considered. Lots of documents, procedures, processes, judges, and sometimes even lawyers. That’s already complicated when both parties agree to the separation, and you can only imagine how difficult it can get when one party does not accept the end of the relationship. It can drag on for years.
There are shared assets to be divided equally, regardless of who contributed to their acquisition. This only applies to the joint property regime, which we have here in Brazil. If previously agreed, there may be a full separation of assets, where each person takes what is theirs and moves on. A third option is partial community of property, where the date of marriage is arbitrarily used to determine that everything acquired from that point on must be split equally.
Well, now we just need to address the issue of children.
The situation becomes critical when children are involved in the family drama of a couple going through separation. If they are teenagers — the worst case scenario — they may eventually be able to express their opinion about custody, indicating which parent they prefer to live with. Small children do not have that option. Young children are not even aware of the tension between their parents. What can be done in such a situation?
Hypothesis
The question posed to us is whether the mental health of the parents should come before the well-being of the children. That is, whether parents should endure staying together as a couple to provide emotional stability for their kids. The sacrifice of the parents’ health for a supposed benefit to the children.
I do not support this hypothesis!
Child suffering from bullying / Pexel
Conclusion
I believe that once the limit of coexistence has been reached, when the relationship becomes destructive, the path to follow should be the separation of the family, precisely aiming to preserve the minimum relationship necessary for co-parenting the children.
There’s no point in trying to prolong the marriage while watching the relationship deteriorate to the point where even the minimum coexistence required for shared custody becomes unsustainable. Reaching that point is irresponsible parenting!
For this reason, I suggest that once the end of the relationship is identified, the parents proceed with the divorce as soon as possible to avoid losing the civility between them, which would destroy the family environment for the children.
IMAGE Robots will be able to cook / Pexel
Text
And what do you think?
https://img.leopedia.io/DQmTVnjUexmE7j5AuuufxbnTrXBBWBB5cp5Ui3ACNrVZE7T/pexels-photo-5700176.webp Texto escrito em português e traduzido pelo google / Pexel
Aos meu sempre amigos da comunidade HiveLearners, minhas melhores saudações!
Quando o fim de um relacionamento chega, ambas as partes sofrem. É isso que eu acho que acontece na maioria das vezes, e sei que posso estar negligenciado uma parte significativa da população que encerra seus relacionamentos de forma delituosa, ou seja, mediante conflitos e unilateralmente. Você entendeu: quando alguem é abandonado.
Nas separações de casamentos, temos um adicional de formalidade que deve ser levado em conta. Muitos documentos, procedimentos, processos, juízes e por vezes até advogados. Isso já é complicado quando os dois aceitam a separação, e você só pode imaginar o quanto difícil pode ficar quando um não aceita o fim do relacionamento. Pode-se postergar por anos.
São bens do casal para serem divididos, em partes iguais, independente de quem contribuiu para a aquisição. Isso só funciona no regime de comunhão total de bens, que temos aqui no Brasil. Se foi combinado anteriormente, pode haver a separação total de bens, onde cada um pega o que é seu e segue seu rumo. Uma terceira opção é quando temos a comunhão parcial de bens, onde a data do casamento é arbitraria para determinar que tudo que foi adquirido a partir de então deve ser dividido de forma igual.
Bom, só falta abordar a questão dos filhos.
A situação é crítica quando temos crianças envolvidas num drama familiar de um casal em separação. Se forem adolescentes, o pior dos males, eventualmente poderão manifestar sua opinião sobre a guarda, indicando qual dos pais teriam preferência em permanecer morando junto. Crianças pequenas não tem tal possibilidade. Crianças pequenas se quer percebem o clima de tensão entre os pais. O que fazer nessa situação?
Hipótese
A pergunta que nos colocaram é se a saúde mental dos pais vem primeiro do que o bem estar das crianças. Ou seja, se os pais devem aguentar a convivência em casal visando propiciar estabilidade emocional para os filhos. O sacrifício da saúde dos pais em um suposto benefício para os filhos.
Eu não apoio essa hipótese!
Criança sofrendo bullying / Pexel
Conclusão
Acredito que tendo chegado ao limite da convivência, quando a relação se torna destrutiva, o caminho a seguir deve ser a separação da família, visando justamente preservar o mínimo de relacionamento necessário para a convivência com os filhos.
Não adianta tentar estender o casamento, vendo a relação se degradando, ao ponto que torna insustentável o convívio mínimo exigido para a guarda compartilhada das crianças. Chegar a esse ponto é uma irresponsabilidade dos pais!
Por este motivo eu sugiro que, uma vez identificado o fim do relacionamento, os pais providenciem o divórcio o quanto antes para evitar perder a civilidade entre o casal, que destruiria o convívio familiar dos filhos.
IMAGEM Robôs serão capazes de cozinhar / Pexel
Texto
E você o que acha?
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